Você já deve ter ouvido falar sobre a importância da vitamina D na saúde da nossa pele. A boa notícia é que ela pode ser produzida na sua casa, enquanto você toma aquele arzinho na varanda. Mas, para que isso seja feito de forma saudável, saber qual é o melhor horário para tomar sol é superimportante.
Estar por dentro desse assunto ajuda a evitar os perigos do sol e a usufruir do melhor que ele pode oferecer. Sem contar que esse assunto também está diretamente ligado à conquista daquele bronze dos sonhos. Veja as informações que nós, da equipe da Biossance, preparamos para você!
Afinal, qual é o melhor horário para tomar sol para vitamina D? É aquele em que há maior concentração de raios UVB, responsáveis pelo estímulo dessa vitamina. A maior emissão acontece entre 10h e 16h. Contudo, por haver maior quantidade de raios, isso pode apresentar riscos mais elevados.
Para evitar queimaduras, descamação, manchas, envelhecimento precoce e até mesmo câncer de pele, é necessário evitar os horários mais intensos, como o sol do meio dia, e respeitar as suas particularidades. Para quem tem a pele branca, por exemplo, o recomendado é tomar sol sem filtro por 15 minutos, para aproveitar a incidência solar.
Os tons intermediários podem receber a radiação solar sem proteção por até 30 minutos; já nas peles negras, 1 hora é suficiente para o estímulo da vitamina D. Pretende continuar na praia, na varanda de casa ou na piscina depois do tempo indicado? Mantenha os cuidados com o sol com o auxílio do protetor solar.
O sol antes e depois desse horário também tem raios UVB, porém em menores concentrações. Caso você só consiga tomar sol pela manhã, especialmente antes das 10h, converse com um dermatologista; ele dará informações sobre como repor a vitamina D.
Saber o melhor horário para tomar sol é importante, mas tomar os devidos cuidados com a sua pele para que a produção de vitamina D seja saudável é ainda mais. A exposição excessiva à radiação solar causa diversos problemas, então é indicado investir em um protetor.
Existem diversos filtros, com variações de função e de FPS. A escolha do produto deve ser feita de acordo com o horário, o tipo de pele e até mesmo o tom dela. O melhor protetor solar é aquele que funciona para você. O Protetor Solar Mineral com Zinco e Esqualano da Biossance, por exemplo, oferece proteção para a sua pele e é seguro para os corais.
Lembre-se de sempre reaplicar o produto a cada duas horas pelo menos, o que pode variar conforme o tempo em exposição. Se você se molhar, por exemplo, é importante fazer a reaplicação logo em seguida.
Contar com acessórios, como óculos escuros e chapéu, também dá uma segurança a mais na proteção. Afinal, eles evitam com que os olhos sofram com os raios e protegem o rosto e o couro cabeludo de queimaduras. Consumir bastante líquido é outra dica; vale beber água, suco de frutas, chás e água de coco.
Vai para a praia? Outro item que não pode faltar é o guarda-sol, especialmente naqueles dias em que a temperatura está na casa dos 30 ºC. Com esse acessório, você consegue barrar a radiação, deixando o ambiente mais seguro durante o pico da incidência.
Para quem quer saber qual é o melhor horário para tomar sol somente pela produção de vitamina D, é válido lembrar que os alimentos também são fontes dela. Mas isso não significa que eles podem substituir a exposição ao sol. O indicado é unir essas duas forças para uma rotina saudável.
Isso, porque mesmo os alimentos mais ricos em vitamina D contribuem apenas com 10% das necessidades diárias do nosso organismo. Sendo assim, a principal fonte continua sendo a radiação solar, que, como falamos acima, pode ser feita em poucos minutos do seu dia.
Os alimentos mais ricos são alguns peixes (sardinha e salmão), óleos de fígado de peixe e cogumelos. Outras opções que podem complementar a sua alimentação são leite, ovos, fígado bovino e ostra.
Depois de descobrir qual é o melhor horário para tomar sol, é comum que surjam questionamentos relacionados ao que acontece caso haja falta de vitamina D no nosso organismo. Existem diversos problemas de saúde que isso pode nos causar, entre eles:
O diagnóstico que comprove a deficiência dessa vitamina é feito através do 25(OH)D, um exame de sangue que mede os níveis. O ideal para pessoas abaixo dos 60 anos é manter a taxa maior que 20 ng/ml. Se você apresentar números menores do que esse, pode ser recomendada a suplementação.